Câmara de Matosinhos diz que um terço dos funcionários da Petrogal serão mantidos. Sindicato nega

A câmara de Matosinhos afirma ter sido a Galp a adiantar a informação em resposta a carta da autarquia. Porém, o sindicato continua a dizer que o caminho será o despedimento colectivo.

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Adriano Miranda

A câmara de Matosinhos adianta que 100 trabalhadores já aceitaram manter o vínculo e mais estarão perto de aceitar as condições propostas pela Galp. Ao todo, chegará a um terço o grupo de trabalhadores da refinaria da Petrogal, em Matosinhos, a aceitar manter a ligação com a empresa. A informação é da Galp, mas foi dada pela presidente da autarquia matosinhense, Luísa Salgueiro, à margem da reunião do executivo da câmara desta terça-feira. Só que o sindicato nega que assim seja, reconhecendo apenas existir um “pequeno grupo” de funcionários disponível para continuar a fazer parte do lote de colaboradores nos quadros da unidade de Leça da Palmeira, que encerrará este ano.

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A câmara de Matosinhos adianta que 100 trabalhadores já aceitaram manter o vínculo e mais estarão perto de aceitar as condições propostas pela Galp. Ao todo, chegará a um terço o grupo de trabalhadores da refinaria da Petrogal, em Matosinhos, a aceitar manter a ligação com a empresa. A informação é da Galp, mas foi dada pela presidente da autarquia matosinhense, Luísa Salgueiro, à margem da reunião do executivo da câmara desta terça-feira. Só que o sindicato nega que assim seja, reconhecendo apenas existir um “pequeno grupo” de funcionários disponível para continuar a fazer parte do lote de colaboradores nos quadros da unidade de Leça da Palmeira, que encerrará este ano.