Marcelo quer ver Portugal “pensar a prazo e não dia a dia”

No prefácio do livro Portugal, que prioridades para o futuro?, o Presidente da República apoia a visão “patriótica”, “transversal” e “a cosmovisão” do país que está na génese da associação Participar +.

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Marcelo na apresentação do PRR, cuja visão estratégica é de António Costa Silva, fundador da Participar+ LUSA/MÁRIO CRUZ

Há um diagnóstico crítico sobre a saúde da democracia no prefácio que o Presidente da República escreve para o livro Portugal, que prioridades para o futuro?, resultante do primeiro colóquio promovido pela associação Participar+ a 5 de Outubro do ano passado. Marcelo Rebelo de Sousa considera que vivemos um “tempo de desestruturação e de esboços de reestruturação das democracias por força das componentes comunicacionais, inorgânicas”, e vê o perigo da decisão política se tornar “refém da conjuntura”.

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Há um diagnóstico crítico sobre a saúde da democracia no prefácio que o Presidente da República escreve para o livro Portugal, que prioridades para o futuro?, resultante do primeiro colóquio promovido pela associação Participar+ a 5 de Outubro do ano passado. Marcelo Rebelo de Sousa considera que vivemos um “tempo de desestruturação e de esboços de reestruturação das democracias por força das componentes comunicacionais, inorgânicas”, e vê o perigo da decisão política se tornar “refém da conjuntura”.