Funeral de Jorge Coelho realiza-se no sábado

Velório decorre a partir das 19h desta sexta-feira, na Basílica da Estrela. No sábado, o corpo segue para Mangualde.

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Jorge Coelho FERNANDO VELUDO / PUBLICO

O funeral de Jorge Coelho, que morreu na quarta-feira à tarde na Figueira da Foz, realiza-se no próximo sábado em Mangualde, terra natal do ex-ministro de António Guterres. A missa de corpo presente está marcada para as 8h30, na Basílica da Estrela, em Lisboa, onde o corpo do socialista poderá ser velado a partir das 19h desta sexta-feira. Após a missa de sábado de manhã, o corpo parte para Santiago de Cassurrães, Mangualde, onde será sepultado. 

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O funeral de Jorge Coelho, que morreu na quarta-feira à tarde na Figueira da Foz, realiza-se no próximo sábado em Mangualde, terra natal do ex-ministro de António Guterres. A missa de corpo presente está marcada para as 8h30, na Basílica da Estrela, em Lisboa, onde o corpo do socialista poderá ser velado a partir das 19h desta sexta-feira. Após a missa de sábado de manhã, o corpo parte para Santiago de Cassurrães, Mangualde, onde será sepultado. 

No dia 15 de Abril, a Câmara de Viseu proporá em reunião a aprovação um voto de pesar pela morte do filho da terra.

A morte súbita de Jorge Coelho aos 66 anos ocorreu durante uma visita a uma habitação na Figueira da Foz. O comandante dos bombeiros voluntários locais confirmou ao PÚBLICO que, quando a corporação chegou ao local, o empresário já se encontrava em paragem cardiorrespiratória.

Desde então, vários amigos do PS e de outros partidos mostraram a sua consternação, homenagearam Jorge Coelho e recordaram momentos da vida do político que ficou conhecido como o “bulldozer do PS”.

Nesta quinta-feira, o município de Viseu emitiu uma nota em que lamenta profundamente o falecimento, refere que "o seu desaparecimento súbito deixa a região e o país mais pobres”, e destaca a naturalidade mangualdense de Jorge Coelho, que “se assumiu como uma figura incontornável na região e no distrito de Viseu”.

Também a Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM) lamentou a morte do antigo ministro, realçando a sua “carreira exemplar” na vida política e o seu “papel fundamental” na dinamização do poder local. com Lusa