Psicólogos, fruta, vouchers: há empresas a pagar mais no teletrabalho do que a lei obriga

As grandes empresas que estão a cumprir o que diz a lei assumem os custos com as comunicações e informática e, nalguns casos, vão mais além. Mas existem muitos casos em que o silêncio sobre o assunto deixa adivinhar um conjunto significativo de trabalhadores sem qualquer ajuda.

Foto
paulo pimenta

Há empresas que pagam a Internet e o telefone, como manda a lei, há outras que vão mais além e oferecem cheques, cestos de fruta ou acompanhamento psicológico. Há também aquelas que, quando questionadas sobre o pagamento das despesas do teletrabalho, preferem ficar em silêncio, o que demonstra que o tema que anda a ser discutido há quase um ano continua a ser problemático.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há empresas que pagam a Internet e o telefone, como manda a lei, há outras que vão mais além e oferecem cheques, cestos de fruta ou acompanhamento psicológico. Há também aquelas que, quando questionadas sobre o pagamento das despesas do teletrabalho, preferem ficar em silêncio, o que demonstra que o tema que anda a ser discutido há quase um ano continua a ser problemático.