Quinta do Noval Reserva 2017: com tintos destes, o Douro dispensa castas estrangeiras

Um daqueles tintos que explicam o sucesso do Douro e espelham o melhor da região.

Foto

Colocámos à prova, e à mesa, quatro vinhos de um dos mais icónicos produtores durienses, a Quinta do Noval, todos da colheita de 2017: um blend clássico de castas durienses (o Quinta do Noval Reserva) e três monovarietais (Syrah, Petit Verdot e Touriga Nacional). Vamos deixar de lado a discussão sobre se vale a pena ou não apostar em castas estrangeiras numa região com tanta variedade varietal como o Douro (a essa pergunta, o director-geral da Noval, Christian Seely​, costuma responder: “E porque não?”).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Colocámos à prova, e à mesa, quatro vinhos de um dos mais icónicos produtores durienses, a Quinta do Noval, todos da colheita de 2017: um blend clássico de castas durienses (o Quinta do Noval Reserva) e três monovarietais (Syrah, Petit Verdot e Touriga Nacional). Vamos deixar de lado a discussão sobre se vale a pena ou não apostar em castas estrangeiras numa região com tanta variedade varietal como o Douro (a essa pergunta, o director-geral da Noval, Christian Seely​, costuma responder: “E porque não?”).