“Para parar os meus remates, o guarda-redes tem de certeza um plano A, um plano B e um plano C. E o meu braço tem sempre um plano D.” O braço direito de Mikkel Hansen é do mais imparável que pode haver no andebol, seja num remate a 130km/h sem qualquer impulsão, seja num remate em queda em que a bola parece que não vai a lado nenhum mas que, de repente, muda de direcção e vai para a baliza. Há mais de uma década que o lateral-esquerdo dinamarquês é uma das grandes figuras do andebol mundial e, nesta tarde (16h30, RTP2), terá oportunidade de consolidar o seu estatuto, numa inédita final nórdica no Campeonato do Mundo, no Egipto, entre Dinamarca e Suécia — o campeão que defende o título contra o seu vizinho que não estava nesta grande decisão há 20 anos.
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“Para parar os meus remates, o guarda-redes tem de certeza um plano A, um plano B e um plano C. E o meu braço tem sempre um plano D.” O braço direito de Mikkel Hansen é do mais imparável que pode haver no andebol, seja num remate a 130km/h sem qualquer impulsão, seja num remate em queda em que a bola parece que não vai a lado nenhum mas que, de repente, muda de direcção e vai para a baliza. Há mais de uma década que o lateral-esquerdo dinamarquês é uma das grandes figuras do andebol mundial e, nesta tarde (16h30, RTP2), terá oportunidade de consolidar o seu estatuto, numa inédita final nórdica no Campeonato do Mundo, no Egipto, entre Dinamarca e Suécia — o campeão que defende o título contra o seu vizinho que não estava nesta grande decisão há 20 anos.