Santana e a Aliança deixaram de “viver juntos”

O ex-presidente rompeu de vez com o partido que fundou e do qual já se vinha afastando há algum tempo. O primeiro passo foi dado em Junho, quando suspendeu as funções executivas. E em Setembro deixou mesmo a presidência do partido.

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Santana Lopes põe um ponto final na sua militãncia na Aliança Nuno Ferreira Santos

Quatro meses após ter abandonado a presidência da Aliança, Pedro Santana Lopes rompe definitivamente com o partido que fundou em 2018, depois de 22 anos de militância no PSD, a sua casa de sempre, como o próprio escreveu numa carta que dirigiu na altura aos militantes na qual explicava que ele e o PSD deixavam de “viver juntos”. O primeiro passo de afastamento da Aliança aconteceu em Junho, altura em que abandonou as funções executivas que tinha no partido.

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Quatro meses após ter abandonado a presidência da Aliança, Pedro Santana Lopes rompe definitivamente com o partido que fundou em 2018, depois de 22 anos de militância no PSD, a sua casa de sempre, como o próprio escreveu numa carta que dirigiu na altura aos militantes na qual explicava que ele e o PSD deixavam de “viver juntos”. O primeiro passo de afastamento da Aliança aconteceu em Junho, altura em que abandonou as funções executivas que tinha no partido.