Pandemia mudou a logística, entre Amazon com aviões e contentores mais caros

Especialista em economia de transportes ficou positivamente surpreendido com a forma como a cadeia se organizou, mas chama a atenção para atrasos que serão perigosos no futuro

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Nelson Garrido

Quando em Março a pandemia de Covid 19 se instalou na Europa, Jaime Vieira dos Santos, especialista em economia de transportes, chegou a temer o pior. Nove meses volvidos, e com a situação pandémica muito longe de estar resolvida, este professor de logística diz que está “positivamente surpreendido” porque desconhece casos de ruptura na cadeia logística. “Poderemos ter atrasos, mas quer na relação empresarial, no B2B, como na particular, o B2C, globalmente correu bem”, sublinha, lembrando que pelas características desta situação sanitária seria expectável que blocos inteiros de sectores de operação pudessem ser obrigados a parar.

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Quando em Março a pandemia de Covid 19 se instalou na Europa, Jaime Vieira dos Santos, especialista em economia de transportes, chegou a temer o pior. Nove meses volvidos, e com a situação pandémica muito longe de estar resolvida, este professor de logística diz que está “positivamente surpreendido” porque desconhece casos de ruptura na cadeia logística. “Poderemos ter atrasos, mas quer na relação empresarial, no B2B, como na particular, o B2C, globalmente correu bem”, sublinha, lembrando que pelas características desta situação sanitária seria expectável que blocos inteiros de sectores de operação pudessem ser obrigados a parar.