Maxim Tsigalko, a “estrela” maior de um universo paralelo
Morreu na miséria, aos 37 anos, o antigo avançado bielorrusso que foi uma vedeta do Championship Manager, mas que nunca atingiu esse patamar na vida real.
Haverá uma realidade alternativa em que Eusébio escolheu o Sporting em vez do Benfica, em que Cristiano Ronaldo nunca deixou de jogar no Andorinhas, ou que Diego Maradona marcou um golo à Inglaterra com a mão direita em vez de ser com a mão esquerda. E também haverá no multiverso uma realidade em que Maxim Tsigalko será o melhor avançado de todos os tempos e a marcar mais de 100 golos por época. Mas o Maxim Tsigalko deste universo nunca foi o melhor do mundo. Foi craque virtual num jogo de computador e, por isto, ganhou notoriedade internacional que nunca o beneficiou. A carreira foi curta e a vida foi breve e infeliz.
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Haverá uma realidade alternativa em que Eusébio escolheu o Sporting em vez do Benfica, em que Cristiano Ronaldo nunca deixou de jogar no Andorinhas, ou que Diego Maradona marcou um golo à Inglaterra com a mão direita em vez de ser com a mão esquerda. E também haverá no multiverso uma realidade em que Maxim Tsigalko será o melhor avançado de todos os tempos e a marcar mais de 100 golos por época. Mas o Maxim Tsigalko deste universo nunca foi o melhor do mundo. Foi craque virtual num jogo de computador e, por isto, ganhou notoriedade internacional que nunca o beneficiou. A carreira foi curta e a vida foi breve e infeliz.