Primeiro trimestre de 2021 é decisivo para as associações militares

Associações querem aproveitar a presidência de Portugal do Conselho da UE para transformar palavras e promessas em novas políticas.

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Associações de militares mantêm reivindicações Nuno Ferreira Santos

Há um ano, as associações representativas dos oficiais (AOFA), sargentos (ANS) e praças (AP) das Forças Armadas pretendiam pressionar o Orçamento do Estado para 2021, conscientes de que tinham falhado os seus objectivos para o orçamento de 2020. A pandemia limitou a sua ambição e, em vésperas da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, desenharam uma nova estratégia: a de aproveitar o momento do arranque da iniciativa para ganhar pontos nas suas reivindicações.

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Há um ano, as associações representativas dos oficiais (AOFA), sargentos (ANS) e praças (AP) das Forças Armadas pretendiam pressionar o Orçamento do Estado para 2021, conscientes de que tinham falhado os seus objectivos para o orçamento de 2020. A pandemia limitou a sua ambição e, em vésperas da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, desenharam uma nova estratégia: a de aproveitar o momento do arranque da iniciativa para ganhar pontos nas suas reivindicações.