PCP expressa pesar e recorda “cidadão com um percurso cívico e democrático”

O Partido Comunista Português expressou esta sexta-feira o seu pesar pela morte do fadista Carlos do Carmo.

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 O Partido Comunista Português (PCP) expressou esta sexta-feira o seu pesar pela morte do fadista Carlos do Carmo e recordou-o como “cidadão com um percurso cívico e democrático”.

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 O Partido Comunista Português (PCP) expressou esta sexta-feira o seu pesar pela morte do fadista Carlos do Carmo e recordou-o como “cidadão com um percurso cívico e democrático”.

“O PCP expressa o seu pesar pelo falecimento de Carlos do Carmo e endereça à sua família as suas sentidas condolências”, refere uma nota divulgada pelo gabinete de imprensa do PCP.

“Carlos do Carmo, cidadão com um percurso cívico e democrático, com uma carreira artística de mais de 50 anos reconhecida no País e no mundo, intérprete de autores como Ary dos Santos, participante entre muitos outros na afirmação da dimensão cultural da Festa do «Avante!», cantor associado à sua cidade, deu uma contribuição particular à afirmação do fado como canção universal”, pode ler-se no texto.

Carlos do Carmo morreu esta sexta-feira, aos 81 anos, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

Vencedor do Grammy Latino de Carreira, que recebeu em 2014, entre outros galardões, o seu percurso passou pelos principais palcos mundiais, do Olympia, em Paris, à Ópera de Frankfurt, na Alemanha, do ‘Canecão’, no Rio de Janeiro, ao Royal Albert Hall, em Londres.

O cantor, nascido em Lisboa em 21 de Dezembro de 1939, despediu-se dos palcos a 9 de Novembro de 2019, com um concerto no Coliseu dos Recreios.

O Governo decretou um dia de luto nacional para segunda-feira, pela morte de Carlos do Carmo.