Perguntaram-me uma vez, durante uma entrevista, onde é que eu arranjava as ideias. E eu então contei que, quando acordo, sento-me num degrau da cozinha a escrever os pensamentos da manhã, enquanto espero que aqueça a máquina de café, que leva uma hora. “Ah”, disse-me o jornalista, “tem de comprar um timer digital”. “Para quê?”, perguntei. “Assim não tem de esperar.”
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Perguntaram-me uma vez, durante uma entrevista, onde é que eu arranjava as ideias. E eu então contei que, quando acordo, sento-me num degrau da cozinha a escrever os pensamentos da manhã, enquanto espero que aqueça a máquina de café, que leva uma hora. “Ah”, disse-me o jornalista, “tem de comprar um timer digital”. “Para quê?”, perguntei. “Assim não tem de esperar.”