Negrão teme “americanização” no inquérito ao Novo Banco

Nova regra do regimento da Assembleia dita uma espécie de frente-a-frente entre o inquirido e o deputado que está a colocar questões. Deputados que vão avaliar perdas no Novo Banco tomaram posse nesta terça.

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Miguel Manso

Fernando Negrão teme uma “americanização” da comissão parlamentar de inquérito (CPI) ao Novo Banco em resultado de uma nova regra incluída no regimento da Assembleia da República em Agosto, que prevê uma espécie de frente-a-frente entre o deputado que faz as perguntas e a pessoa que está a ser inquirida. A nova exigência foi referida pelo presidente da CPI nesta terça-feira, dia em que os deputados tomaram posse e foram definidos os primeiros prazos para os trabalhos: até 28 de Dezembro, os parlamentares terão de informar quem querem ouvir e a que documentos querem ter acesso. 

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Fernando Negrão teme uma “americanização” da comissão parlamentar de inquérito (CPI) ao Novo Banco em resultado de uma nova regra incluída no regimento da Assembleia da República em Agosto, que prevê uma espécie de frente-a-frente entre o deputado que faz as perguntas e a pessoa que está a ser inquirida. A nova exigência foi referida pelo presidente da CPI nesta terça-feira, dia em que os deputados tomaram posse e foram definidos os primeiros prazos para os trabalhos: até 28 de Dezembro, os parlamentares terão de informar quem querem ouvir e a que documentos querem ter acesso.