Costa é o responsável político pela morte de Ihor

O que se exigia a António Costa era simples: era só que demitisse de funções quem há muito já se demitiu das suas funções. Mas o primeiro-ministro preferiu sacrificar-se para salvar o amigo. Ficou ele próprio como o principal responsável político de toda a ignomínia.

Há dias, num artigo em tom épico aqui no PÚBLICO, Maria de Fátima Bonifácio celebrou a “irreverência” do deputado André Ventura, que “pode vir a ser frutuosa” na criação de “uma direita emancipada, serena, desempoeirada e orgulhosa”, contra a “tralha esquerdista” e a “direita comedida, digerível e aprazível” que “ainda não saiu do armário”.

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Há dias, num artigo em tom épico aqui no PÚBLICO, Maria de Fátima Bonifácio celebrou a “irreverência” do deputado André Ventura, que “pode vir a ser frutuosa” na criação de “uma direita emancipada, serena, desempoeirada e orgulhosa”, contra a “tralha esquerdista” e a “direita comedida, digerível e aprazível” que “ainda não saiu do armário”.