PSP e GNR entram no novo estado de emergência “no fio da navalha”

Os presidentes dos dois principais sindicatos das forças de segurança denunciam dificuldades “cada vez maiores” para cumprir a missão devido à “falta de efectivos”. A covid-19 agravou tudo.

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JOSÉ COELHO

Às 00h de quarta-feira entra em vigor o sexto estado de emergência. Para trás ficam dez meses de pandemia e um sem-fim de outros estados excepcionais de segurança. Há muitos anos que os sindicatos da PSP e GNR vêm reclamando mais efectivos. O combate à covid-19 obrigou às forças de segurança estarem na linha da frente 24h sobre 24h e, dizem, ter acentuado as dificuldades para cumprir a missão pela falta de homens e mulheres na frente operacional.

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Às 00h de quarta-feira entra em vigor o sexto estado de emergência. Para trás ficam dez meses de pandemia e um sem-fim de outros estados excepcionais de segurança. Há muitos anos que os sindicatos da PSP e GNR vêm reclamando mais efectivos. O combate à covid-19 obrigou às forças de segurança estarem na linha da frente 24h sobre 24h e, dizem, ter acentuado as dificuldades para cumprir a missão pela falta de homens e mulheres na frente operacional.