O feminismo sem fronteiras

Uma grande agitação e muita gritaria rodeiam a questão do “género” a que muitos, convictos de que estão perante mais uma ideologia totalitária herdada do século XX, chamam “ideologia do género”. Destes, os mais radicais são os que consideram que a categoria “género” é de ordem gramatical e nada mais; depois há os terfs (trans-exclusionary radical feminists) que acham que as lutas trans tornam invisível e inaudível a especificidade da luta pelos direitos das mulheres; e há ainda os que, considerando muito embora positivas muitas das conquistas que as mulheres e as minorias conseguiram nos últimos anos, acham que há evidentes excessos da teoria do género e dos seus efeitos práticos.

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Uma grande agitação e muita gritaria rodeiam a questão do “género” a que muitos, convictos de que estão perante mais uma ideologia totalitária herdada do século XX, chamam “ideologia do género”. Destes, os mais radicais são os que consideram que a categoria “género” é de ordem gramatical e nada mais; depois há os terfs (trans-exclusionary radical feminists) que acham que as lutas trans tornam invisível e inaudível a especificidade da luta pelos direitos das mulheres; e há ainda os que, considerando muito embora positivas muitas das conquistas que as mulheres e as minorias conseguiram nos últimos anos, acham que há evidentes excessos da teoria do género e dos seus efeitos práticos.