TAP avança com plano de rescisões e quer reduzir salários em 25%

Administração diz ser necessário um “forte e transversal corte de custos”, para “evitar o fim da TAP”. Sindicatos falam em despedimentos que podem abranger 2000 postos de trabalho, entre 750 tripulantes, 500 pilotos e outros 750 trabalhadores.

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Plano de reestruturação tem de ser entregue até ao dia 10 de Dezembro em Bruxelas LUSA/MÁRIO CRUZ

O plano de reestruturação da TAP passa por estratégias como uma forte redução de trabalhadores e o corte de massa salarial em 25% que abrange todo o grupo, de modo a baixar os custos fixos. Estas foram as grandes medidas anunciadas pela empresa aos sindicatos, no âmbito da ronda de reuniões que decorreu esta sexta-feira, e nas quais participaram Ramiro Sequeira, presidente executivo interino, Miguel Frasquilho, presidente do conselho de administração, e o director dos recursos humanos, Pedro Ramos. A empresa está também a contar com o apoio da consultora BCG.

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O plano de reestruturação da TAP passa por estratégias como uma forte redução de trabalhadores e o corte de massa salarial em 25% que abrange todo o grupo, de modo a baixar os custos fixos. Estas foram as grandes medidas anunciadas pela empresa aos sindicatos, no âmbito da ronda de reuniões que decorreu esta sexta-feira, e nas quais participaram Ramiro Sequeira, presidente executivo interino, Miguel Frasquilho, presidente do conselho de administração, e o director dos recursos humanos, Pedro Ramos. A empresa está também a contar com o apoio da consultora BCG.