55000 filmes e mais algumas imagens

Judith Barry apresenta uma instalação sobre o imaginário pessoal e colectivo construído pelo cinema.

Foto
Judith Barry construiu dois filmes que, apresentados em ecrãs em ângulo, constroem uma viagem sobre dois imaginários, o fílmico e o plástico Daniel Malhão

Judith Barry (n. 1954) esteve associada à emergência da instalação como disciplina artística autónoma a partir da década de 90. Tem uma vasta e reconhecida obra, tendo já participado nas bienais de Veneza, São Paulo, Berlim e na Documenta, para apenas mencionar as mais importantes instâncias do género. Passou por Portugal várias vezes, sendo que em 2010 a grande exposição antológica da sua obra esteve no Museu Colecção Berardo. Trabalha com vídeo e fotografia; mas o seu trabalho inclui sempre a elaboração de dispositivos de exposição integradores, como é o caso agora, e uma cenografia elaborada que não deixa ao acaso a reacção que se pretende obter do espectador. Em Lisboa, trabalhou exaustivamente o design do espaço da galeria, numa colaboração com o arquitecto Ken Saylor.

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Judith Barry (n. 1954) esteve associada à emergência da instalação como disciplina artística autónoma a partir da década de 90. Tem uma vasta e reconhecida obra, tendo já participado nas bienais de Veneza, São Paulo, Berlim e na Documenta, para apenas mencionar as mais importantes instâncias do género. Passou por Portugal várias vezes, sendo que em 2010 a grande exposição antológica da sua obra esteve no Museu Colecção Berardo. Trabalha com vídeo e fotografia; mas o seu trabalho inclui sempre a elaboração de dispositivos de exposição integradores, como é o caso agora, e uma cenografia elaborada que não deixa ao acaso a reacção que se pretende obter do espectador. Em Lisboa, trabalhou exaustivamente o design do espaço da galeria, numa colaboração com o arquitecto Ken Saylor.