Suspeitos do assalto a Tancos começam a negar terem lá estado

Pisca já tinha admitido participação no roubo de material militar, mas agora negou tudo. O julgamento prossegue esta terça-feira com o interrogatório de outro elemento da Judiciária Militar e também do líder do assalto.

Foto
daniel rocha

“Pisca”, como lhe chamam por ter um olho semicerrado, está cansado da insistência do juiz que dirige os trabalhos na sala de audiências do Tribunal de Santarém, onde começou esta segunda-feira a ser julgado o caso do assalto de Tancos. Do banco dos réus, vai tentando que as suas palavras façam sentido, mas a tarefa não é fácil.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Pisca”, como lhe chamam por ter um olho semicerrado, está cansado da insistência do juiz que dirige os trabalhos na sala de audiências do Tribunal de Santarém, onde começou esta segunda-feira a ser julgado o caso do assalto de Tancos. Do banco dos réus, vai tentando que as suas palavras façam sentido, mas a tarefa não é fácil.