Construtoras portuguesas dispensam proteccionismo mas pedem cautelas

O sector da construção não deixará de dizer “presente” à chamada feita pelo primeiro-ministro na apresentação do Programa Nacional de Investimentos. Mas pedem atenção aos critérios de adjudicação, aos normativos técnicos e uma recusa ao dumping

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Nuno Ferreira Santos

O repto lançado pelo primeiro-ministro às empresas de construção nacional para que compareçam aos muitos concursos públicos que vão ser lançados no âmbito do Programa Nacional de Investimentos (PNI 2030) apresentando na quinta-feira, e que terá 43 mil milhões de euros de investimento público para a próxima década, vai ser “prontamente correspondido pelo sector”, que aguarda um plano de investimento calendarizado, financiado e com prazos de execução “há décadas”.

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O repto lançado pelo primeiro-ministro às empresas de construção nacional para que compareçam aos muitos concursos públicos que vão ser lançados no âmbito do Programa Nacional de Investimentos (PNI 2030) apresentando na quinta-feira, e que terá 43 mil milhões de euros de investimento público para a próxima década, vai ser “prontamente correspondido pelo sector”, que aguarda um plano de investimento calendarizado, financiado e com prazos de execução “há décadas”.