Uma década de BIP/ZIP “a fazer cidade para quem lá vive”

Esta segunda-feira começam a ser assinados os protocolos dos 38 projectos vencedores da décima edição do programa que põe a população a pensar a sua cidade. Agora, com foco nos efeitos da pandemia no emprego, na educação, na saúde mental.

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Durante o estado de emergência, alguns projectos dedicaram-se à produção de máscaras e cógulas que foram distribuídas pelos hospitais de Lisboa Rui Gaudêncio

Descrevem-no muitas vezes como um ponto de “ignição”. Mas, uma década depois, já é mais do que um “motor” que quer pôr os lisboetas — e não só — a pensar a sua cidade. “São dez anos de continuidade. Passinho a passinho a mostrarmos que é possível partilhar o fazer cidade com quem lá vive.” As palavras são de Paula Marques, a vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local da Câmara de Lisboa que herdou de Helena Roseta a execução do BIP/ZIP, o programa que tem como missão fazer chegar a voz da população à gestão da cidade, com projectos que visam melhorar o dia-a-dia em bairros mais desfavorecidos da capital — os chamados Bairros/Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP).

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Descrevem-no muitas vezes como um ponto de “ignição”. Mas, uma década depois, já é mais do que um “motor” que quer pôr os lisboetas — e não só — a pensar a sua cidade. “São dez anos de continuidade. Passinho a passinho a mostrarmos que é possível partilhar o fazer cidade com quem lá vive.” As palavras são de Paula Marques, a vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local da Câmara de Lisboa que herdou de Helena Roseta a execução do BIP/ZIP, o programa que tem como missão fazer chegar a voz da população à gestão da cidade, com projectos que visam melhorar o dia-a-dia em bairros mais desfavorecidos da capital — os chamados Bairros/Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP).