Portugal aperta malha para travar propagação da Xylella fastidiosa

Como não há cura que sustenha uma das bactérias patogénicas mais perigosas do mundo, as estratégias de controlo concentram-se na erradicação ou contenção da praga, que não têm evitado a sua expansão.

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Diogo Ventura

A progressiva dispersão da bactéria de quarentena Xylella fastidiosa, na União Europeia (UE), obrigou a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) a “implementar procedimentos e medidas de protecção fitossanitária, adicionais”, às que tem vindo a aplicar desde que a praga surgiu no território nacional, em Janeiro de 2019, na freguesia de Avintes, no concelho de Vila Nova de Gaia.

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A progressiva dispersão da bactéria de quarentena Xylella fastidiosa, na União Europeia (UE), obrigou a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) a “implementar procedimentos e medidas de protecção fitossanitária, adicionais”, às que tem vindo a aplicar desde que a praga surgiu no território nacional, em Janeiro de 2019, na freguesia de Avintes, no concelho de Vila Nova de Gaia.