Costa responde a Rio: empresas podem executar 6000 milhões de euros do Plano de Recuperação

Portugal entrega nesta quinta-feira em Bruxelas esboço do Plano de Recuperação e Resiliência para aceder a 12,9 mil milhões de euros. Governo já corrigiu plano, fez contas para responder às críticas e aceitou reforço da fiscalização na execução dos fundos europeus.

Foto
Nuno Ferreira Santos

Duas horas. Cinco membros do Governo. António Costa apresentou esta quarta-feira o esboço do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que entrega esta quinta-feira em Bruxelas, numa cerimónia que serviu para responder aos críticos e desfazer algumas ideias que têm sido defendidas quanto à execução de fundos comunitários em Portugal. Face ao plano inicial o documento que segue para a Comissão conta com um reforço do peso das empresas – que terão 6000 milhões de euros para executar e aceita a existência de uma comissão de acompanhamento que fiscalize a utilização dos 12,9 mil milhões de euros que chegam a Portugal até 2026.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Duas horas. Cinco membros do Governo. António Costa apresentou esta quarta-feira o esboço do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que entrega esta quinta-feira em Bruxelas, numa cerimónia que serviu para responder aos críticos e desfazer algumas ideias que têm sido defendidas quanto à execução de fundos comunitários em Portugal. Face ao plano inicial o documento que segue para a Comissão conta com um reforço do peso das empresas – que terão 6000 milhões de euros para executar e aceita a existência de uma comissão de acompanhamento que fiscalize a utilização dos 12,9 mil milhões de euros que chegam a Portugal até 2026.