Sacyr e DST tentam impugnar obra do metro de Lisboa ganha pela Mota-Engil

Processo deu entrada no Tribunal Administrativo de Lisboa e está ligado à obra mais cara do processo de expansão do metro de Lisboa, com uma linha circular.

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Nova linha circular implica um investimento global de 210 milhões de euros Enric Vives-Rubio

Depois de um primeiro arranque em falso, com apenas duas propostas e ambas com valores acima do preço de referência, o concurso público para a obra de expansão do metro de Lisboa entre Santos e Cais do Sodré sofre agora um novo obstáculo, com a tentativa de impugnação do resultado final por parte de um dos consórcios perdedores, formado pela Sacyr Somague/DST/Sacyr Neopul. Esta impugnação administrativa do acto de adjudicação da empreitada, conforme confirmou ao PÚBLICO a empresa pública de transportes, foi apresentada ao metro de Lisboa no dia 10 deste mês.

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Depois de um primeiro arranque em falso, com apenas duas propostas e ambas com valores acima do preço de referência, o concurso público para a obra de expansão do metro de Lisboa entre Santos e Cais do Sodré sofre agora um novo obstáculo, com a tentativa de impugnação do resultado final por parte de um dos consórcios perdedores, formado pela Sacyr Somague/DST/Sacyr Neopul. Esta impugnação administrativa do acto de adjudicação da empreitada, conforme confirmou ao PÚBLICO a empresa pública de transportes, foi apresentada ao metro de Lisboa no dia 10 deste mês.