Cafôfo quer propostas concretas a sair do Congresso do PS-Madeira

Reunião magna dos socialistas madeirenses decorre este fim-de-semana, oficializando a o projecto de liderança de Paulo Cafôfo.

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Paulo Cafôfo Rui Gaudencio

Desde que Paulo Cafôfo apareceu na política madeirense em 2013, como um ilustre desconhecido que viria a ganhar nesse mesmo ano a Câmara Municipal do Funchal ao PSD, que o PS-Madeira já conheceu três lideranças. Primeiro Victor Freitas, que o foi buscar às salas de aula de uma escola secundária, para encabeçar uma coligação de partidos que infligiu a primeira derrota ao PSD de Alberto João Jardim; depois Carlos Pereira, que o confrontou nas eleições internas de 2018; e finalmente Emanuel Câmara que, ao colocá-lo como candidato à presidência do governo madeirense, nas regionais do ano passado, abriu definitivamente as portas do partido ao antigo professor de História que, até há bem pouco tempo, nem militante socialista era.

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Desde que Paulo Cafôfo apareceu na política madeirense em 2013, como um ilustre desconhecido que viria a ganhar nesse mesmo ano a Câmara Municipal do Funchal ao PSD, que o PS-Madeira já conheceu três lideranças. Primeiro Victor Freitas, que o foi buscar às salas de aula de uma escola secundária, para encabeçar uma coligação de partidos que infligiu a primeira derrota ao PSD de Alberto João Jardim; depois Carlos Pereira, que o confrontou nas eleições internas de 2018; e finalmente Emanuel Câmara que, ao colocá-lo como candidato à presidência do governo madeirense, nas regionais do ano passado, abriu definitivamente as portas do partido ao antigo professor de História que, até há bem pouco tempo, nem militante socialista era.