Reclusos produziam bens para vender e funcionária da cadeia ficava com o dinheiro. Terá desviado 16 mil euros

Acusação do Ministério Público revela que funcionária, que trabalhava na cadeia de Coimbra, anulou mais de 100 facturas ao longo de cinco anos para esconder o desvio de dinheiro.

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Mulher era funcionária da cadeia de Coimbra PAULO RICCA / PUBLICO

Uma funcionária do Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC) terá desviado verbas da venda de obras produzidas pelos reclusos ao longo de cinco anos. Ter-se-á apropriado de 16 mil euros, de acordo com a acusação deduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) Regional de Coimbra. Está acusada por crimes de peculato e falsidade informática. 

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Uma funcionária do Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC) terá desviado verbas da venda de obras produzidas pelos reclusos ao longo de cinco anos. Ter-se-á apropriado de 16 mil euros, de acordo com a acusação deduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) Regional de Coimbra. Está acusada por crimes de peculato e falsidade informática.