Os desafios da nova liderança do Eurogrupo no pós-Centeno

Acertar os detalhes do fundo de recuperação e gerir as discussões norte-sul no pós-crise são as tarefas mais espinhosas do sucessor de Centeno. Espanha, Irlanda e Luxemburgo tentam obter o lugar. Os três prometem fazer pontes.

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Mário Centeno é presidente do Eurogrupo até 12 de Julho LUSA/STEPHANIE LECOCQ

Contribuir para não haver desentendimentos nos próximos meses sobre os pormenores do fundo de recuperação europeu e, já depois da crise, gerir o previsível confronto entre governos da União Europeia (UE), quando se começar a discutir o restabelecimento das regras orçamentais, são as tarefas mais importantes que se antevêem para quem suceder a Mário Centeno na presidência do Eurogrupo.

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Contribuir para não haver desentendimentos nos próximos meses sobre os pormenores do fundo de recuperação europeu e, já depois da crise, gerir o previsível confronto entre governos da União Europeia (UE), quando se começar a discutir o restabelecimento das regras orçamentais, são as tarefas mais importantes que se antevêem para quem suceder a Mário Centeno na presidência do Eurogrupo.