Associações de doentes crónicos exigem acesso de proximidade a medicação hospitalar

Numa Carta Aberta, as dez associações subscritoras pedem que o modelo de entrega adoptado durante o período de emergência por causa da pandemia seja reposto de forma imediata. E querem uma solução definitiva nacional antes de uma possível segunda onda de covid.

Foto
Tiago Lopes

As associações de doentes crónicos exigem “a continuidade, com carácter imediato”, da entrega de medicamentos hospitalares em casa ou em farmácias próximas da residência ou do local de trabalho, à semelhança do que aconteceu durante o estado de emergência. “O contributo das associações representantes dos doentes tem sido desperdiçado desde que se iniciou esta pandemia”, lamentam as dez associações subscritoras de uma Carta Aberta, a que o PÚBLICO teve acesso.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As associações de doentes crónicos exigem “a continuidade, com carácter imediato”, da entrega de medicamentos hospitalares em casa ou em farmácias próximas da residência ou do local de trabalho, à semelhança do que aconteceu durante o estado de emergência. “O contributo das associações representantes dos doentes tem sido desperdiçado desde que se iniciou esta pandemia”, lamentam as dez associações subscritoras de uma Carta Aberta, a que o PÚBLICO teve acesso.