Maçonaria volta às sessões e abdica de alguns rituais

Acaba-se uma das mais simbólicas acções das reuniões da maçonaria – a “cadeia de união”, que costumava encerrar os trabalhos de cada loja.

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Palácio Maçónico Nuno Ferreira Santos

O magnífico palácio na rua do Grémio Lusitano, ao Bairro Alto, Lisboa, vai voltar a ter “clientes frequentes”. A pandemia suspendeu as reuniões das lojas e até o congresso foi feito online. Mas tanto “o Palácio”, como é chamado comummente pelos maçons, como as várias lojas – ou “oficinas”, no dialecto maçónico - do Grande Oriente Lusitano espalhadas pelo país, vão retomar os encontros presenciais, mas agora com um sem número de regras que inclui, aliás, a abolição de alguns rituais sagrados para os maçons.

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O magnífico palácio na rua do Grémio Lusitano, ao Bairro Alto, Lisboa, vai voltar a ter “clientes frequentes”. A pandemia suspendeu as reuniões das lojas e até o congresso foi feito online. Mas tanto “o Palácio”, como é chamado comummente pelos maçons, como as várias lojas – ou “oficinas”, no dialecto maçónico - do Grande Oriente Lusitano espalhadas pelo país, vão retomar os encontros presenciais, mas agora com um sem número de regras que inclui, aliás, a abolição de alguns rituais sagrados para os maçons.