Maçonaria volta às sessões e abdica de alguns rituais

Acaba-se uma das mais simbólicas acções das reuniões da maçonaria – a “cadeia de união”, que costumava encerrar os trabalhos de cada loja.

Foto
Palácio Maçónico Nuno Ferreira Santos

O magnífico palácio na rua do Grémio Lusitano, ao Bairro Alto, Lisboa, vai voltar a ter “clientes frequentes”. A pandemia suspendeu as reuniões das lojas e até o congresso foi feito online. Mas tanto “o Palácio”, como é chamado comummente pelos maçons, como as várias lojas – ou “oficinas”, no dialecto maçónico - do Grande Oriente Lusitano espalhadas pelo país, vão retomar os encontros presenciais, mas agora com um sem número de regras que inclui, aliás, a abolição de alguns rituais sagrados para os maçons.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção