A onda dos rosés mais secos e estruturados também já banha Portugal

Em crescimento em todo o mundo nos últimos anos, a resistência ao consumo no novo estilo parecia um contra-senso no país do Mateus Rosé. Estamos ainda na cauda, mas a corrida até aos lugares da frente já teve o tiro de partida

Foto
Nelson Garrido

Não tem sido nada fácil, mas aos poucos o nosso país vai aderindo ao consumo dos vinhos rosados e com uma presença cada vez mais significativa de rosés mais secos e estruturados dos nossos produtores, contrariando o velho cliché ou preconceito de que os rosés são vinhos mais ligeiros, de gosto feminino. Bem pelo contrário, um bom rosé é até por regra um vinho mais versátil, seja como bebida de circunstância, seja como parceiro de todo o tipo de gastronomia.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Não tem sido nada fácil, mas aos poucos o nosso país vai aderindo ao consumo dos vinhos rosados e com uma presença cada vez mais significativa de rosés mais secos e estruturados dos nossos produtores, contrariando o velho cliché ou preconceito de que os rosés são vinhos mais ligeiros, de gosto feminino. Bem pelo contrário, um bom rosé é até por regra um vinho mais versátil, seja como bebida de circunstância, seja como parceiro de todo o tipo de gastronomia.