Ministério Público pede que eurodeputado do PSD perca mandato

Pedido integra acusação por prevaricação levada a cabo pelo DIAP Regional de Coimbra, devido à intervenção do político enquanto presidente da Câmara de Gouveia numa parceria-público privada (PPP) que terá sido feita em conluio com uma empresário da construção civil. Há quatro câmaras e vários autarcas acusados.

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Álvaro Amaro presidiu à Câmara de Gouveia entre 2001 e 2012 Paulo Pimenta

O Departamento Regional de Investigação e Acção Penal de Coimbra acusou o actual eurodeputado do PSD, Álvaro Amaro, de um crime de prevaricação devido à intervenção do político enquanto presidente da Câmara de Gouveia numa parceria-público privada (PPP) que terá sido feita em 2009, em conluio com uma empresário da construção civil e que acabou por não dar praticamente nenhum fruto. E nesse âmbito requer, em caso de condenação definitiva, “a perda do mandato político” de Álvaro Amado, do actual presidente da autarquia de Gouveia, Luís Tadeu, e do vice-presidente da Câmara de Alcobaça, Hermínio Rodrigues.

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O Departamento Regional de Investigação e Acção Penal de Coimbra acusou o actual eurodeputado do PSD, Álvaro Amaro, de um crime de prevaricação devido à intervenção do político enquanto presidente da Câmara de Gouveia numa parceria-público privada (PPP) que terá sido feita em 2009, em conluio com uma empresário da construção civil e que acabou por não dar praticamente nenhum fruto. E nesse âmbito requer, em caso de condenação definitiva, “a perda do mandato político” de Álvaro Amado, do actual presidente da autarquia de Gouveia, Luís Tadeu, e do vice-presidente da Câmara de Alcobaça, Hermínio Rodrigues.