Ao ciberespaço, com 88 Cartazes

O Museu Nacional da Imprensa, no Porto, entra em desconfinamento com um abraço duplo.

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Por um lado, abre novamente as portas do espaço físico, onde está patente a exposição de Jorge dos Reis, Labor e Método - Oitenta e Oito Cartazes (1996-2020), comissariada por Adriano Rangel e inaugurada uns dias antes da declaração do estado de emergência.

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Por um lado, abre novamente as portas do espaço físico, onde está patente a exposição de Jorge dos Reis, Labor e Método - Oitenta e Oito Cartazes (1996-2020), comissariada por Adriano Rangel e inaugurada uns dias antes da declaração do estado de emergência.

Por outro, e pela primeira vez na história do museu, abre a mostra em simultâneo também aos visitantes virtuais, num modelo interactivo onde é possível o contacto com o conjunto de cartazes, desenhos e esquissos desenvolvidos nas peças de design gráfico que compõem os 11 núcleos em exposição.

Na montra está também o catálogo com textos de Jorge dos Reis, do curador e de Luiz Humberto Marcos, director do museu.