Coligação PSD/CDS na Madeira resiste à crise na saúde

Terceira escolha para chefia do serviço regional de saúde agrada ao sector e vem esvaziar a tensão na coligação que governa o arquipélago.

Foto
Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal Gregório Cunha/Lusa

Foram necessários 155 dias, uma renúncia, uma demissão, e um braço-de-ferro com praticamente toda a classe médica para a coligação PSD/CDS que governa a Madeira conseguir pacificar o Serviço Regional de Saúde (Sesaram).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Foram necessários 155 dias, uma renúncia, uma demissão, e um braço-de-ferro com praticamente toda a classe médica para a coligação PSD/CDS que governa a Madeira conseguir pacificar o Serviço Regional de Saúde (Sesaram).