Laure Prouvost: uma artista no país das maravilhas

Vai desenvolver na Kunstahalle Lissabon a instalação Melting into one another ho hot chaud it heating dip. É um convite a que nos derretamos uns nos outros.

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Está sempre em causa interpelar o espectador e fazê-lo mergulhar num universo onde as fronteiras entre ficção, realidade e sonho estão em permanente negociação Jean Philippe Dordolo, Cortesia da artista e da galeria Nathalie Obadia, Paris/Bruxelas

O trabalho de Laure Prouvost (n. Lille, França, 1978) é conhecido pelas instalações que faz em que não há o predomínio de nenhum tipo de objecto, disciplina ou linguagem, mas onde diversos elementos são utilizados de forma irónica, alegórica e sempre inesperadamente. Quer sejam filmes, tapeçarias, pinturas, esculturas, fotografias, peças sonoras, frases escritas, está sempre em causa desenvolver modos de interpelar o espectador e fazê-lo mergulhar num universo onde as fronteiras entre ficção, realidade e sonho estão em permanente negociação.

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O trabalho de Laure Prouvost (n. Lille, França, 1978) é conhecido pelas instalações que faz em que não há o predomínio de nenhum tipo de objecto, disciplina ou linguagem, mas onde diversos elementos são utilizados de forma irónica, alegórica e sempre inesperadamente. Quer sejam filmes, tapeçarias, pinturas, esculturas, fotografias, peças sonoras, frases escritas, está sempre em causa desenvolver modos de interpelar o espectador e fazê-lo mergulhar num universo onde as fronteiras entre ficção, realidade e sonho estão em permanente negociação.