“Sempre defendemos que estas barragens não eram rendíveis para a EDP”

Com pouco conhecimento do processo, os ambientalistas do GEOTA dizem não encontrar razões para que haja alterações de ordem ambiental pela mudança de propriedade das barragens. E insistem que o melhor mesmo é que algumas delas nunca tivessem sido construídas.

Foto
O rio Tua antes da construção da barragem Paulo Ricca/Arquivo

A mudança de propriedade das seis barragens que a EDP detém no distrito de Bragança não deve alterar as obrigações ambientais que lhes estão subjacentes, e que foram definidas pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e pela Declaração de Impacto Ambiental (DIA) de cada uma delas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A mudança de propriedade das seis barragens que a EDP detém no distrito de Bragança não deve alterar as obrigações ambientais que lhes estão subjacentes, e que foram definidas pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e pela Declaração de Impacto Ambiental (DIA) de cada uma delas.