“Sempre defendemos que estas barragens não eram rendíveis para a EDP”

Com pouco conhecimento do processo, os ambientalistas do GEOTA dizem não encontrar razões para que haja alterações de ordem ambiental pela mudança de propriedade das barragens. E insistem que o melhor mesmo é que algumas delas nunca tivessem sido construídas.

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O rio Tua antes da construção da barragem Paulo Ricca/Arquivo

A mudança de propriedade das seis barragens que a EDP detém no distrito de Bragança não deve alterar as obrigações ambientais que lhes estão subjacentes, e que foram definidas pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e pela Declaração de Impacto Ambiental (DIA) de cada uma delas.

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