Esqueçam-se por um segundo as canetas e os aparos e pense-se no importantíssimo papel

Seja qual for a caneta e seja qual for o aparo, o papel é decisivo. O papel ideal para escrever com tinta “permanente” é, acima de tudo, suave e resistente à absorção.

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Martin Barraud/Getty Images

Há uma renascença maravilhosa da caligrafia e das canetas de tinta permanente, graças às gerações mais novas e aos benefícios da Internet.

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Há uma renascença maravilhosa da caligrafia e das canetas de tinta permanente, graças às gerações mais novas e aos benefícios da Internet.