No SNS só há projectos-piloto contra a violência. Amadora-Sintra instalou “botões de pânico”

No hospital Amadora-Sintra, num ano, foram reportados 19 casos de violência física contra profissionais de saúde. Nos primeiros nove meses do ano passado, a Direcção-Geral de Saúde recebeu cerca de 900 notificações de violência, a maior parte das quais são agressões verbais.

Foto
Rui Gaudêncio

O Ministério da Saúde anunciou há meio ano que tinha avançado com “um projecto inovador” para diminuir os casos de violência contra profissionais de saúde em dois centros de saúde (Brandoa e Venda Nova) e no Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra), nos arredores de Lisboa. O projecto incluiu um grupo de participantes que propôs soluções inovadoras que, a partir de então, iriam ser testadas no terreno, “prevendo-se a sua aplicação ainda este ano [2019] e sua generalização a outros pontos do país”, explicou.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O Ministério da Saúde anunciou há meio ano que tinha avançado com “um projecto inovador” para diminuir os casos de violência contra profissionais de saúde em dois centros de saúde (Brandoa e Venda Nova) e no Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra), nos arredores de Lisboa. O projecto incluiu um grupo de participantes que propôs soluções inovadoras que, a partir de então, iriam ser testadas no terreno, “prevendo-se a sua aplicação ainda este ano [2019] e sua generalização a outros pontos do país”, explicou.