A literatura ou a vida

Num texto sobre a lista de livros do ano que escrevi para esta edição do Ípsilon, falo da existência quase clandestina de alguns livros, por determinações das regras do mercado e das contingências da recepção crítica. Mas falo também de uma clandestinidade auto-infligida (algo que se passa quase exclusivamente no campo da poesia), que foi praticada, por exemplo, durante alguns anos, por Joaquim Manuel Magalhães.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Num texto sobre a lista de livros do ano que escrevi para esta edição do Ípsilon, falo da existência quase clandestina de alguns livros, por determinações das regras do mercado e das contingências da recepção crítica. Mas falo também de uma clandestinidade auto-infligida (algo que se passa quase exclusivamente no campo da poesia), que foi praticada, por exemplo, durante alguns anos, por Joaquim Manuel Magalhães.