A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, declarou-se na passada sexta-feira, na Covilhã, “defensora da regionalização”, acrescentando que esse é um processo “coletivo e que deve ser agregador dos portugueses”. É certo que logo a seguir também disse que o país estava dividido sobre o assunto, que era “preciso acautelar os receios de muitas pessoas” e, para terminar, que “o Estado desconcentrado é uma maneira de consolidar essa descentralização, de permitir perceber as vantagens dessa descentralização e de se passar para a regionalização acautelando os receios que muitas pessoas ainda têm em relação à regionalização”.
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A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, declarou-se na passada sexta-feira, na Covilhã, “defensora da regionalização”, acrescentando que esse é um processo “coletivo e que deve ser agregador dos portugueses”. É certo que logo a seguir também disse que o país estava dividido sobre o assunto, que era “preciso acautelar os receios de muitas pessoas” e, para terminar, que “o Estado desconcentrado é uma maneira de consolidar essa descentralização, de permitir perceber as vantagens dessa descentralização e de se passar para a regionalização acautelando os receios que muitas pessoas ainda têm em relação à regionalização”.