Percentagem de condutores mortos com drogas no sangue quase duplicou desde 2010

Autoridades preocupadas com aumento da prevalência do consumo de drogas entre condutores. Governo prepara mudanças que passam pela pela confirmação da presença de drogas em amostra de saliva e pela definição dos valores-limite a partir dos quais a condução sob o efeito de substâncias psicotrópicas dará lugar a contra-ordenação ou crime, como acontece com o álcool.

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Depois do álcool, as drogas preocupam cada vez mais as autoridades Andre Rodrigues

Se conduzir não beba, mas abstenha-se também de consumir drogas. O risco é grande. A percentagem de condutores mortos que revelaram a presença de drogas ilícitas no sangue quase duplicou em menos de uma década. No ano passado, perto de 12% das vítimas mortais ao volante acusaram algum tipo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas no sangue, quando em 2010 apenas 6,7% dos condutores autopsiados tinham drogas ilícitas no sangue, revelam os últimos dados disponibilizados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

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Se conduzir não beba, mas abstenha-se também de consumir drogas. O risco é grande. A percentagem de condutores mortos que revelaram a presença de drogas ilícitas no sangue quase duplicou em menos de uma década. No ano passado, perto de 12% das vítimas mortais ao volante acusaram algum tipo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas no sangue, quando em 2010 apenas 6,7% dos condutores autopsiados tinham drogas ilícitas no sangue, revelam os últimos dados disponibilizados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).