Do anti-racismo à presença das artes na escola, dois exemplos de diferença

Numa escola do 1.º ciclo houve um mapa feito com as linhas de vida dos alunos, para mostrar como todos se cruzam. Noutra para mais crescidos houve quem descobrisse vozes que pareciam perdidas. Projectos constam do relatório do Conselho Nacional de Educação, que é divulgado nesta terça-feira.

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Na Escola Secundária Camões, em Lisboa, tenta-se que as artes façam parte do quotidiano Nuno Ferreira Santos

“Uma forma de ofender, magoar, humilhar, rebaixar, exercer poder, prejudicar outras pessoas pela cor da pele.” Foram estas as respostas à pergunta “O que é o racismo?” a que chegaram 22 crianças do 4.º ano de escolaridade da Escola Básica do Castelo, no centro de Lisboa. A descodificação foi feita no final de seis sessões de um projecto que ali foi desenvolvido em 2018/2019 sob o tema Com a mala na mão contra a discriminação.

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“Uma forma de ofender, magoar, humilhar, rebaixar, exercer poder, prejudicar outras pessoas pela cor da pele.” Foram estas as respostas à pergunta “O que é o racismo?” a que chegaram 22 crianças do 4.º ano de escolaridade da Escola Básica do Castelo, no centro de Lisboa. A descodificação foi feita no final de seis sessões de um projecto que ali foi desenvolvido em 2018/2019 sob o tema Com a mala na mão contra a discriminação.