Edward Snowden: “Não são dados que estão a ser explorados, são as pessoas”

Web Summit começa com o lado mais negro da tecnologia. “O que se faz quando as mais poderosas instituições da sociedade são as menos responsabilizáveis?”, questionou Edward Snowden, o informático que expôs a cibervigilância massiva dos EUA.

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Foi em dois ecrãs gigantes e com um fundo escuro atrás que Edward Snowden, em directo do exílio na Rússia, se dirigiu aos milhares de pessoas que assistiam ao arranque da Web Summit na Altice Arena. O antigo informático desfiou os riscos de um mundo hiperconectado em que governos e empresas agregam todo o tipo de dados. Mostrou-se preocupado. Deixou avisos pouco optimistas. E recebeu muitos aplausos.

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Foi em dois ecrãs gigantes e com um fundo escuro atrás que Edward Snowden, em directo do exílio na Rússia, se dirigiu aos milhares de pessoas que assistiam ao arranque da Web Summit na Altice Arena. O antigo informático desfiou os riscos de um mundo hiperconectado em que governos e empresas agregam todo o tipo de dados. Mostrou-se preocupado. Deixou avisos pouco optimistas. E recebeu muitos aplausos.