O design e a arquitectura sem beleza “conspiram para tornar a nossa vida miserável”

O premiado designer voltou a Lisboa para falar sobre a importância da estética numa estação de comboios, numa garrafa de água ou no Twitter. “No design, a beleza tornou-se persona non grata”.

Foto
Stefan Sagmeister fotografado no IADE Francisco Romão Pereira

Stefan Sagmeister é quase tão conhecido pelos seus trabalhos emblemáticos de design gráfico – capas para discos dos Rolling Stones e de Lou Reed, ou, por cá, a identidade da Casa da Música – quanto pelo seu trabalho de investigação, que normalmente desemboca em palestras, livros e exposições sempre muito pop. Mais de um ano depois de ter posto fim à sua reflexão sobre a felicidade fazendo do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, a última paragem de The Happy Show, voltou a Portugal para falar sobre a sua nova obsessão: a beleza.

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Stefan Sagmeister é quase tão conhecido pelos seus trabalhos emblemáticos de design gráfico – capas para discos dos Rolling Stones e de Lou Reed, ou, por cá, a identidade da Casa da Música – quanto pelo seu trabalho de investigação, que normalmente desemboca em palestras, livros e exposições sempre muito pop. Mais de um ano depois de ter posto fim à sua reflexão sobre a felicidade fazendo do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, a última paragem de The Happy Show, voltou a Portugal para falar sobre a sua nova obsessão: a beleza.