Philip Mulryne, um “diabo vermelho” que deu em padre

Jogou no Manchester United, foi internacional pela Irlanda do Norte e teve uma vida de tablóide enquanto futebolista. Depois, virou-se para a religião.

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Uma rara aparição de Mulryne na primeira equipa do Manchester United Getty Images

A contabilidade foi feita pelo próprio Alex Ferguson: entre 1986 e 2013, os anos em que foi treinador do Manchester United, utilizou 210 jogadores na primeira equipa dos “red devils”. Nem todos tiveram o mesmo sucesso. Por cada Cristiano Ronaldo houve um Rodrigo Possebon, que foi visto pela última vez a tentar relançar a carreira no Vietname. Outro dos 210 teve uma mudança invulgar de carreira. Philip Mulryne teve uma vida de futebolista razoável, chegou a ser internacional pela Irlanda do Norte e foi um “cliché” ambulante como futebolista de tablóide, com uma vida feita de mulheres, noites nos copos e carros rápidos. Depois, deixou tudo para trás e foi para padre.

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A contabilidade foi feita pelo próprio Alex Ferguson: entre 1986 e 2013, os anos em que foi treinador do Manchester United, utilizou 210 jogadores na primeira equipa dos “red devils”. Nem todos tiveram o mesmo sucesso. Por cada Cristiano Ronaldo houve um Rodrigo Possebon, que foi visto pela última vez a tentar relançar a carreira no Vietname. Outro dos 210 teve uma mudança invulgar de carreira. Philip Mulryne teve uma vida de futebolista razoável, chegou a ser internacional pela Irlanda do Norte e foi um “cliché” ambulante como futebolista de tablóide, com uma vida feita de mulheres, noites nos copos e carros rápidos. Depois, deixou tudo para trás e foi para padre.