Rita Pereira, a “primeira portuguesa” a ser cara de uma campanha internacional da Adidas

Num “dia histórico para a marca”, a actriz foi apresentada como a cara de uma campanha que vai encher as lojas do país de norte a sul de “coragem”.

Fotogaleria

“Sou a primeira portuguesa a fazer a campanha da Adidas”, diz, orgulhosa Rita Pereira, já depois de ter confessado a emoção ao ver o resultado. “Chegou aqui [à loja da marca no Estádio da Luz], olhou para aquelas imagens e desatou a chorar”, conta Carina Caldeira, a apresentadora do programa de moda e lifestyle Glitter Show, do Porto Canal, que recebeu, esta quinta-feira, a tarefa de apresentar a novidade a uma audiência composta por muitos jornalistas, mas também por ansiosos fãs.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Sou a primeira portuguesa a fazer a campanha da Adidas”, diz, orgulhosa Rita Pereira, já depois de ter confessado a emoção ao ver o resultado. “Chegou aqui [à loja da marca no Estádio da Luz], olhou para aquelas imagens e desatou a chorar”, conta Carina Caldeira, a apresentadora do programa de moda e lifestyle Glitter Show, do Porto Canal, que recebeu, esta quinta-feira, a tarefa de apresentar a novidade a uma audiência composta por muitos jornalistas, mas também por ansiosos fãs.

Embaixadora da marca há 15 anos, uma posição que admite “abrir muitas portas” no mundo inteiro, Rita Pereira explica que a sua cara constará apenas na campanha exibida em Portugal. No entanto, embora a escolha de cada protagonista local tenha sido da responsabilidade das representações nacionais da marca, a decisão final foi submetida à rede internacional da empresa. “E eu fui aprovada”, diz, orgulhosa, confessando, entre risos, que este momento “é o concretizar de um sonho que era óbvio que nunca iria acontecer”.

A campanha internacional serve para promover o novo casaco VRCT, que pode ser personalizado com um crachá único ou seleccionado entre as seis opções propostas por nomes sonantes: o jogador da NBA James Harden (FAMILY), a ciclista paralímpica alemã Denise Schindler (I’MPERFECT), a artista e dançarina norte-americana Mette Towley (AUTHOR), o jogador argentino da Juventus Paulo Dybala (SACRIFICE), o campeão olímpico de natação chinês Ning Zetao (BRAVE) e o tenista grego Stefanos Tsitsipas​ (BELIEVER). 

Foto

A coragem de ter medo

“Deixo desde já o desafio: juntar todos os embaixadores deste casaco num evento global”, arrisca Rita Pereira, em tom de brincadeira, que se confessa uma enorme fã de basquetebol (modalidade que jogou) e, acima de tudo, de Harden, o extremo-base dos Houston Rockets.

Mas, de volta ao casaco, feito para ser usado antes e depois de um treino, com uma estética Bomber e elaborado num material leve e flexível (à venda nas lojas e online, desde 99,95 euros), a actriz escolheu a coragem (BRAVE) de Ning Zetao para pôr ao peito. Esta é a palavra que, explica, melhor a representa, ressalvando que “ter coragem não é o mesmo que não ter medo”. “Às vezes tenho muito medo, mas tenho tido a coragem de seguir em frente.” Uma atitude que lhe tem valido sucessos vários e o reconhecimento associado: em Setembro, foi capa da Forbes Portugal que a elegeu como a maior influenciadora digital portuguesa (chega a dar-lhe o título de “rainha das redes sociais").

Para além da coragem que afirma ter para si, admite a importância que é “encorajar alguém”, mas também a coragem para reconhecer as falhas, os erros — até para se arrepender. A acompanhar esta coragem, a actriz fala sobre a liberdade que sempre sentiu e que os pais lhe permitiram: “Davam-me a liberdade de falhar”, mesmo que o seu objectivo fosse o sucesso.

E quando acorda com menos coragem? Rita Pereira segreda a sua infalível receita, para usar antes de sair à rua: “música para combater as más energias”, “a roupa mais fixe que está no armário” e “algum blush”.