Cinco incógnitas que marcam o quinto dia da greve

À entrada para o quinto dia de greve, a pressão nas estradas ameaça aumentar, ao mesmo tempo que sindicato e patrões continuam a esticar a corda com vista a uma eventual resolução do conflito que está a condicionar a vida do país.

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LUSA/Tiago Petinga

Os serviços mínimos vão continuar a funcionar?
No final do quarto dia de greve, enquanto se sucediam as reuniões e as declarações dos principais protagonistas desta greve, o Ministério do Ambiente e da Transição Energética fazia um ponto de situação sobre os impactos da greve no abastecimento de combustível do país. E dava conta de que a requisição civil tinha sido cumprida “e os serviços mínimos superados”. Durante o quinto dia da paralisação, o Governo continuará a monitorizar eventuais quebras dos serviços mínimos por parte dos sindicatos, agora mais enfraquecidos pela desistência do Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM).

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Os serviços mínimos vão continuar a funcionar?
No final do quarto dia de greve, enquanto se sucediam as reuniões e as declarações dos principais protagonistas desta greve, o Ministério do Ambiente e da Transição Energética fazia um ponto de situação sobre os impactos da greve no abastecimento de combustível do país. E dava conta de que a requisição civil tinha sido cumprida “e os serviços mínimos superados”. Durante o quinto dia da paralisação, o Governo continuará a monitorizar eventuais quebras dos serviços mínimos por parte dos sindicatos, agora mais enfraquecidos pela desistência do Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM).