Centro Ciência da Floresta de Proença-a-Nova acolhe 16 mil visitantes por ano

Câmara local considera que espaço interactivo de divulgação científica deve consciencializar a população sobre as medidas de autoprotecção sobre incêndios.

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Centro de Ciência Viva da Floresta em Proença-a-Nova, distrito de Castelo Branco, assinalou recentemente o 12º aniversário Miguel Manso

O Centro de Ciência Viva da Floresta (CCVF), em Proença-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, recebe mais de 16 mil visitas anuais e, segundo a câmara local, tem um importante papel na formação de medidas de autoprotecção sobre incêndios.

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O Centro de Ciência Viva da Floresta (CCVF), em Proença-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, recebe mais de 16 mil visitas anuais e, segundo a câmara local, tem um importante papel na formação de medidas de autoprotecção sobre incêndios.

“O Centro Ciência Viva da Floresta tem um plano de actividades imenso, mas tem igualmente um importante papel relativamente à formação sobre medidas de autoprotecção. Infelizmente, tivemos os incêndios, que ainda estão activos em Vila de Rei e Mação, que mostram que cada um de nós tem de ter a capacidade de olhar para os incêndios florestais e saber definir o seu perigo e o que pode fazer para proteger-se”, afirmou, em comunicado à agência Lusa, o presidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Lobo.

O autarca adiantou que tal só é possível com formação e que o CCVF proporciona a transmissão desse conhecimento “de forma transversal”.

Para o autarca, “tem sido precisamente a transmissão de conhecimento e a sua apropriação por parte da comunidade o pilar essencial da actividade do CCVF desde que abriu ao público em 2007, recebendo mais de 16 mil visitantes por ano”.

Este equipamento, que se tornou numa referência do concelho de Proença-a-Nova, assinalou recentemente o 12º aniversário.