Areia mais branca não há

Durante os dias que percorro esta ilha-cinema que é a Sicília será o filme de um americano passado na América a mexer comigo: White Dog, de Samuel Fuller. Autêntica ilha-mundo, confluência de culturas e tradições, surpreende que a diversidade de rostos, cores e hábitos não seja tão grande assim nos locais de lazer, consumo e serviços mais qualificados.

Foto
Sergio Gaudenti/Corbis via Getty Images

As notícias de que White Dog (1982), de Samuel Fuller, é um filme de ficção foram exageradas. Será este filme, aliás, que me assaltará numa tarde de praia na Sicília. Terra basta em património cinéfilo: Stromboli de Rossellini, Cinema Paradiso de Tornatore, L’Avventura de Antonioni, La terra trema e Il Gattopardo de Visconti… Mas durante os dias que percorro esta ilha-cinema será o filme de um americano passado na América a mexer comigo.

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As notícias de que White Dog (1982), de Samuel Fuller, é um filme de ficção foram exageradas. Será este filme, aliás, que me assaltará numa tarde de praia na Sicília. Terra basta em património cinéfilo: Stromboli de Rossellini, Cinema Paradiso de Tornatore, L’Avventura de Antonioni, La terra trema e Il Gattopardo de Visconti… Mas durante os dias que percorro esta ilha-cinema será o filme de um americano passado na América a mexer comigo.